Katharine
Drexel
Catholic
Church
Ministério & Missão
Nossas reuniões
Os membros
Nossos Contatos
Atividades
2501 South Post Rd - Weston, FL
... e mais!
Sagrado Coração
de Maria
Nossa Célula
Reuniões
Músicas
Nossa Fé
Não é tarefa fácil entender as mensagens ali contidas mas com oração, paciência e dedicação, a leitura da Bíblia Sagrada se converte em uma grande aventura!
Contato
CONHECENDO A BÍBLIA - HISTÓRIA E ESTRUTURA
- A Lei (ou Pentateuco - os cinco rolos, ou Torá):
Descreve a criação do mundo, o início da história do povo de Deus, seus Patriarcas, escravidão e libertação do Egito, a volta à Terra Prometida e as leis dadas ao povo de Israel no período de sua convivência com as nações caracterizadas pelo paganismo.
- Livros Históricos:
Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas, Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester, I Macabeus, II Macabeus.
Detalham dados históricos sobre a forma como Deus revela a Si mesmo e a Sua verdade de uma forma progressiva.
- Livros Poéticos ou Sapienciais:
Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria e Eclesiástico.
Destaca-se, aqui, a poesia hebraica. Sua exposição é variada, especialmente no Livro de Provérbios que expressa princípios para a formação individual e social.
- Profetas Maiores:
Isaías, Jeremias, Lamentações (de Jeremias), Baruc, Ezequiel e Daniel.
- Profetas Menores:
Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
> A distinção de "Profetas Maiores" têm direta relação ao tamanho dos livros produzidos e não necessariamente à sua importância!
- Os Evangelhos:
Relata as experiências vividas por Jesus Cristo na terra, desde sua concepção até sua ascenção aos céus, e seus ensinamentos durante sua vida entre seus discípulos, junto ao povo de Israel e também os chamados 'gentios', ou extrangeiros.
- Livro Histórico:
Atos dos Apóstolos
De autoria do Evangelista Lucas (médico, discípulo de Timóteo que, por sua vez, era discípulo de São Paulo), menciona os acontecimentos ocorridos após a ascenção de Jesus aos céus. Começa praticamente com o Pentecostes (o cumprimento da promessa de Jesus ao deixar seu Espírito Santo com os apóstolos), a conversão de Saulo de Tarso em Paulo, e todas as atividades na busca de espalhar a boa nova do Reino de Deus e da ressurreição de Jesus Cristo.
- Epístolas Paulinas:
Romanos, I Coríntios, II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II Timóteo, Tito e Filêmon.
São cartas de Paulo dirigidas especialmente às igrejas e pequenas novas Comunidades Cristãs estrangeiras (gentios) e aos seus líderes, após visitas feitas pelo próprio Paulo em suas viagens. Seu conteúdo fornece a orientação para a congregação quanto à fé cristã, alento e suporte nas dificuldades e a prática dos parâmetros, mandamentos e ensinamentos de Jesus.
- Epístolas Gerais:
Hebreus, Tiago, I Pedro, II Pedro, I João, II João, III João e Judas (Tadeu).
- Livro Profético:
O Apocalipse (de São João Evangelista e Apóstolo)
Mateus, Marcos, Lucas e João.
São cartas de outros apóstolos também dirigidas a líderes da recém fundada comunidade cristã em Israel e em regiões/nações próximas, com objetivos similares àquelas cartas enviadas por São Paulo aos gentios.
É o livro que mostra simbolicamente os planos divinos a respeito dos tempos finais quando da volta de Jesus Cristo. Seu conteúdo consitui uma mensagem específica às igrejas no final do primeir século e aos crentes de todas as épocas, baseada em visões tidas por São João durante seu exílio na ilha de Pátmos (Grécia). Os acontecimentos futuros são a sua base.
Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio
ECLESIASTES ou ECLESIÁSTICO ?
Concílios, Cânon, Cismas e Protestantismo ...
No Concílio de Trento, ao se decidir pelos livros que formariam a versão final Católica, houve protestos. Áreas da Igreja da época não aceitaram tal definição porque ela incluía 7 livros que, segundo o Kânon, não deveriam ser considerados (ou seja, não canônicos).
Em face à imposição ou decisão final pela inclusão dos mesmos, Martinho Lutero (professor, músico e monge alemão) decidiu-se pelo cisma, a separação da Igreja Católica e criação da Igreja Luterana (origem dos evangélicos) ou Protestante (originada após o Protesto, ou movimento Protestante) - por tal razão, a Bíblia Evangélica somente contém 66 livros - 39 no Antigo Testamento (contra os 46 da Bíblia Católica) e os mesmos 27 do Novo Testamento.
Concilio de Constantinopla
Concilio de Trento
Martinho Lutero
Rei Salomão
Os Livros que foram considerados não-canônicos pela Igreja Evangélica são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, I Macabeus e II Macabeus. Além disso, há trechos do Livro de Esther (10, 4-16, 24) e de Daniel (3, 24-90; 13-14) que também não são incluídos.
Outro concílio que foi de grande importância para a Igreja e para a aproximação dos fiéis não só aos mistérios da Santa Missa mas também à Palavra de Deus foi o Concílio Vaticano II. Vale a pena pesquisar e conhecer seu conteúdo. Se hoje o movimento leigo e voluntariado é tão forte, deve muito a este Concílio e às modificações iniciadas e promovidas pelo Papa São João XXIII, finalizadas pelo Papa Paulo VI e colocadas definitavemente em prática pelo Papa São João Paulo II.
Como ler a Bíblia Sagrada?
Não é fácil ler a Bíblia, por várias razões:
- A Bíblia não é um livro único, mas uma coleção de livros escritos por inúmeros autores em diferentes circurnstâncias, épocas, com diferentes estilos, e situações;
- Não se pode considerar a Bíblia um livro histórico passível de ser lido de forma contínua do começo ao fim;
- Os textos relatam o conhecimento existente naquela época, completamente influenciado pela cultura, pelas leis, pelos costumes da época. É um erro tentar entender os ensinamentos e mensagens da Bíblia de forma literal - na verdade, precisamos tentar nos transportar àquela época e entender, e até certo ponto aceitar, aqueles costumes, então adaptar e absorver os ensinamentos à nossa vida de hoje.
Há, no entanto, formas de se conseguir facilitar a leitura da Bíblia. Um primeiro passo positivo é o de conhecer mais sobre a história da Bíblia, sua composição, etc.. e esta página tenta te ajudar nessa parte.
A Bíblia conta a história da criação, do amor de Deus por sua mais maravilhosa, ainda que imperfeita criatura, o homem, e desta constante tentativa de Deus de mostrar que somente se alcança a verdadeira felicidade quando nos voltamos de novo ao Criador.
O Antigo Testamento conta a história da formação do povo de Deus e suas dificuldades em se manter focado nos mandamentos e reais valores do Criador para cumprir sua primeira aliança (ou testamento). O Novo Testamento narra a vida de Deus-Filho, Jesus Cristo, em sua entrega e sacrifício para o perdão de todos nós, Seu povo, e dos esforços dos primeiros cristãos para espalhar pelo mundo a boa nova do Reino de Deus.
Mas, em que ordem eu devo ler a Bíblia? São 73 livros, o que leio antes? Aqui te sugerimos uma ordem que te facilitará.
É necessário um Plano de leitura. No início, há muita coisa que não se entende, o que é muito natural. Até na leitura de um romance acontece isso. Não pare por causa disso, prossiga! À medida que se vai lendo, as coisas vão se esclarecendo.
É uma regra de ouro: a Bíblia se explica por si mesma.
Por isso, é tão importante um plano de leitura.
Existem vários planos de leitura. Todos eles são bons, porque se baseiam num princípio.
Apresentamos aqui um determinado plano. Ele se destina a aqueles que desejam começar a ler a Bíblia e não têm outros recursos a não ser conhecer a Bíblia através dela mesma. Siga a ordem indicada aqui, ela faz parte do método.
Plano de leitura do Novo Testamento:
1. 1ª Carta de São João (2 vezes)
2. Evangelho de São João
3. Evangelho de São Marcos
4. As pequenas cartas de São Paulo: Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1ª e 2ª Tessalonicences, 1ª e 2ª Timóteo, Tito, Filêmom
5. Evangelho de São Lucas
6. Atos dos Apóstolos
7. Carta aos Romanos
8. Evangelho de São Mateus
9. 1ª e 2ª Carta aos Coríntios
10. Hebreus
11. Carta de São Tiago
12. 1ª e 2ª Carta de São Pedro
13. 2ª e 3ª Carta de São João
14. Carta de São Judas
15. Apocalipse
16. 1ª Carta de São João (3ª vez)
17. Evangelho de São João (2ª vez)
Por que começar pela 1ª carta de São João?
A primeira necessidade de um cristão é ter certeza de sua salvação. É saber que Deus o ama e o escolheu. Gratuitamente, sem nenhum merecimento seu, Deus o pôs na lista daqueles que quer salvar. Foi uma escolha gratuita! Amorosa! Sem merecimento! Saber disso nos dá a certeza da salvação. E todo cristão precisa tê-la.
Dos 73 livros da Bíblia, só essa pequena carta foi escrita com esse propósito: o de nos dar a certeza da salvação. Na conclusão de sua carta, São João diz: “Isto vos escrevi para que saibais que tendes a vida eterna, vós que credes no nome do Filho de Deus” (1 Jo 5, 13). Lendo e relendo, você vai se convencendo desta feliz realidade: você é salvo! Você é escolhido!
Plano de leitura do Antigo Testamento:
- Comece a leitura pelos três livros sapienciais: Sabedoria, Eclesiástico e Provérbios.
São livros muito próximos ao Novo Testamento e fontes de ricos ensinamentos.
- Leia, juntamente, o livro dos Salmos.
O portal de entrada do Antigo Testamento são os Salmos. Faça deles o seu livro de cabeceira. Queremos acentuar aqui é que você deve trabalhar com os Salmos independentemente de alguma ordem específica. Sempre que se sentir impelido a isso, leia um Salmo, sem receio de interromper a leitura que estiver fazendo na sequência. Salmo é como fruta: comemos a qualquer hora, pouco importando as refeições. E nunca faz mal. Sempre faz bem.
- Os demais livros do Antigo Testamento serão lidos na ordem cronológica: das origens até a
vinda de Cristo, conforme lista abaixo.
01. Gênesis
02. Êxodo
03. Números
04. Josué
05. Juízes
06. 1 Samuel
07. 2 Samuel
08. 1 Reis
09. 2 Reis
10. Amós
11. Oséias
12. Isaías (1-39)
13. Miquéias
14. Naum
15. Sofonias
16. Habacuc
17. Jeremias
18. Lamentações
19. Ezequiel
20. Abdias
21. Isaías (40-55)
22. 1 Crônicas
23. 2 Crônicas
24. Esdras
25. Neemias
26. Ageu
27. Zacarias
28. Isaías (56-66)
29. Malaquias
30. Joel
31. Jonas
32. Rute
33. Tobias
34. Judite
35. Ester
36. Eclesiástico
37. Cântico dos Cânticos
38. Jó
39. Eclesiástes
40. 1 Macabeus
41. 2 Macabeus
42. Baruc
43. Daniel
44. Sabedoria
45. Levítico
46. Deuteronômio
Cronologia de fatos e personagens na Bíblia Sagrada?
Antes de embarcar nesta aventura ... lembre-se que a Bíblia é uma coleção de livros escritos por homens inspirados por Deus, mas ainda assim, homens, influenciados pela cultura de seu tempo, retratando fatos também emoldurados por suas condições sociais, pelo ambiente politico ou de opressão aos quais eram submetidos, até mesmo detalhando práticas que, hoje, não só não fazem mais sentido como, às vezes, podem parecer bárbaras e violentas. Sabemos que estamos sendo repetitivos mas só o fazemos devido à importância de que isso seja completamente entendido.
Peça ao Espírito Santo de Deus que abra seu coração e que te permita participar de seus Dons, de forma que as mensagens da Sagrada Escritura se apresentem a você, trazendo de novo a esperança nas promessas do Senhor Jesus Cristo, fortalecendo sua fé neste Deus que é Amor!
Não acreditamos que você deva interpretar a Bíblia e seus textos. Há um grande risco de que você o faça lançando mão de artifícios e entendimentos encapsulados pelos paradigmas que determinam os limites daquilo que entende e que é capaz de acreditar como lógico. Lembre-se que, para Deus, não há limites, e que nossa capacidade cognitiva e inteligência, mesmo que já tão desenvolvidas, não nos fazem capazes de entendermos plenamente os planos d'Ele e seus motivos para tudo o que está registrado na Bíblia.
A fé é, sim, necessária, mas entender aos poucos como o Povo de Deus vivia, como ele se relacionava com Deus, e as promessas feitas por Ele através dos Profetas, de Seu Filho e Nosso Senhor Jesus Cristo e por seus apóstolos e discípulos, tal entendimento é chave para entender esta grande e maravilhosa história sagrada.
Por fim, não tente entender os acontecimentos Bíblicos sob a luz da sociedade, cultura, leis e costumes modernos. Isto seria um erro pois, ao invés de abrir sua mente para entender as condições nas quais a vida se desenrolava naquele tempo, terminaria por bloqueá-la, tornando difíceis tanto a compreensão como o aprendizado das mensagens contidas na narração. Ao contrário, tente deixar-se levar para aqueles tempos e lugares, leia e estude sobre a cultura e costumes e embarque nesta indescritível viagem! Vamos adicionar o máximo de informações e detalhes, continuamente, na linha do tempo abaixo para ajudá-lo nesta aventura.
Atenção: os gráficos abaixo foram migrados da versão antiga do site - vamos refazê-los em breve
Parte dos judeus aceitava adaptar o judaísmo a uma civilização mais universal, entretanto outra parte buscava preservar a identidade e salvaguardar a fé e a vocação de Israel, testemunha do Deus vivo para todas as nações. Ben Sirac escreveu então este livro, uma espécie de longa meditação sobre a fidelidade hebraica. Ele procura reavivar a memória e a consciência histórica do seu povo, a fim de mostrar sua identidade própria e o valor perene de suas tradições. O autor, porém, não é intransigente, pois em seu livro mostra ter já assimilado diversos aspectos da cultura grega, iniciando o caminho de uma síntese que culminará no Livro da Sabedoria, ou seja, o livro dirige-se a todo aquele que queria se comportar como judeu em um mundo que mudava; trata-se de uma obra de um conservador lúcido, que quer preservar o essencial, sabendo que não se deve ignorar as situações novas.
Fariseus, Saduceus, Escribas, Doutores da Lei, Essênios, Zelotes,...
Quantos de nós não tivemos e ainda temos dificuldade em entender quem são esses personagens que estiveram presentes principalmente nos fatos decorridos e narrados no final do Antigo Testamento até a destruição do Templo pelos Romanos no ano 70 d.C.
Antes de mais nada, é importante relembrar que falamos de uma sociedade Teocêntrica, ou seja, as leis em vigor não somente tinham aspecto religioso mas também político e social. Isto confería um poder ainda maior para os líderes religiosos, e transformavam os grupos aos quais pertenciam, ou à maioria deles, um status real de partidos políticos, com real influência no dia a dia do povo e mesmo na relação que mantinham com os romanos.
Os SADUCEUS:
O nome "Saduceu" podería ter diferentes origens: o grego 'Ṣĕdûqîm' que significa 'Justo' ou 'de boas ações', ou outra que vem da dinastia dos filhos de Zadoque, família que, segundo Ezequias, deveria ser a geradora dos futuros sacerdotes. Esta dinastia era defensora da idéia em que todos devem "Servir a Deus de forma gratuita pois não há recompensa a se esperar", algo explicado no "Tratado da Ética dos Pais" no Talmud (*).
Os Saduceus eram membros da Aristocracía, eram muito ricos, muito influentes, fortemente envolvidos com a política e para garantir seus benefícios mantinham aceitável relacionamento com os Romanos, o que lhes garantía um sentimento não muito apreciativo por parte do povo Judeu, que os respeitava por medo. Eram os que oficialmente cuidavam do Templo e definiam suas regras de culto. Não aceitavam a idéia de ressurreição, entendendiam que o Messias era mais uma fase temporária de crescimento e desenvolvimento do Povo de Deus e não um ente, e rejeitavam a idéia de que havia uma Lei Mosaica Oral tão importante quanto a Torá, o Pentateuco, as Leis Escritas de Moisés.
(*) Talmud: Mishná + Guemará
(**) Misnhá: Registro criado pelos Rabinos Judeus de toda a Tradição Judaica transmitida oralmente. Foi criada aproximadamente no século II d.C. para manter registrados os ensinamentos orais após a destruição do Segundo Templo em 70 d.C e a dispersão do povo Judeu na Diáspora.
(***) A Guemará é o conjunto dos comentários, explicações e debates sobre o conteúdo legal da Mishná, além de muitas narrativas e discussões das diversas leis rituais, comerciais, familiares e sociais.
Os FARISEUS:
O nome tem origem em "Prushim" ou "Prushá" (separados), apesar de viver uma vida mais simples que os Saduceus em termos materiais, se achavam religiosamente superiores, acreditando na ressurreição (a partir dos livros de Daniel e Eclesiastes).
Os ESCRIBAS ou DOUTORES DA LEI:
Pode-se dizer que este era um sub-grupo originado dos próprios Fariseus, mais dedicados ao estudo de ambas as Torá (Lei escrita e a Tradição Oral).
Os ESSÊNIOS:
OOO
Os ZELOTES:
OOO
Curiosamente eram considerados hipócritas por não seguirem seus próprios ensinamentos, mas acreditavam na recompensa após a morte de acordo com a forma com que haviam vivido. Apesar disso, eram mais bem quistos pela sociedade pois entendiam que a Torá Oral (ou Tradição) tinha o mesmo valor da Torá Escrita (Lei) por ambas terem sido inspiradas por Deus e eram bastante versados em ambas. Se auto-denominavam Rabís e gostavam de ser saudados nas praças, de serem convidados e receber os melhores lugares nas mesas, etc.
Sua presença é mais facilmente reconhecida quando Jesus, ainda menino, se afasta de Maria e José e permanece em Jerusalém discutindo as mensagens de Deus na Torá.
Durante o Novo Testamento, também aparecem continuamente nas passagens em
que debatem com Jesus, muitas vezes questionando as atitudes e ensinamentos de Nosso Senhor com base nas leis e recomendações escritas na Torá e na Tradição Oral judaica.